Volta por cima
Quando a babilônia queima, o bom reggae sempre funciona como cura e alimento para as nossas almas. 2020 já é – e já faz tempo – um ano para se esquecer, mas faz um estranho sentido que justamente agora a música brasileira assista ao retorno à uma produção mais massiva da banda Rockers Control. Com a formação atual de power trio com três integrantes originais (o baterista Bruno...
Read MoreAs peças do quebra-cabeça
Quatro discos lançados, nove músicos, nove anos de estrada, infinitas influências: “Quebra-Cabeça” é o nome do novo disco da banda paulistana Bixiga 70 e o título soa como uma síntese perfeita da amálgama que junta peças sonoras distintas pra construir algo novo. O som é instrumental, mas há uma mensagem. Em um mundo onde muros se erguem para separar sotaques e culturas, a música...
Read MoreNo mar do afro-rock
Com a guitarra em primeiro plano, André Sampaio se aproxima da estética afro-rock em seu segundo disco solo. “Alagbe” tem produção de Cris Scabello (guitarrista do Bixiga 70) e participações de DJ Nato PK, do tecladista Maurício Fleury, da cantora nigeriana Okwei Odili, do poeta baiano Nelson Macca e do Roberto Barreto (que toca guitarra baiana no Baiana System) Por Ramiro...
Read MoreBixiga 70 versão aDUBada
Resultado das experimentações desenvolvidas durante a mixagem do último álbum da banda, “The Copan Connection – Bixiga 70 Meets Victor Rice” (lançado pelo selo alemão Glitterbeat) traz versões desconstruídas das músicas de “III” (2015), segundo o estilo jamaicano do dub: ecos, reverberações e dinâmicas que atravessam o baixo e bateria bem marcados, numa...
Read MoreCom a tocha de Tosh
O fogo queima! Anelis Assumpção participou do evento 75 Rotações, em agosto de 2015, interpretando a íntegra do álbum “Legalize It” — o primeiro disco solo de Peter Tosh, lançado em 1975. Perdeu o show? Neste sábado (19-12) tem repeteco no Centro Cultural Rio Verde e aqui você confere um vídeo da apresentação, com a ótima versão da cantora para “No...
Read MorePapo reto
Anelis Assumpção tem muito a dizer. Pode ser um simples “Oi, tudo bem?”, como o que ela solta no primeiro verso da primeira música (“Cê Tá Com Tempo?”) do seu recém-lançado segundo disco (“Amigos Imaginários”). Mas ela diz muito mais com este novo trabalho: se a voz se acomoda sagazmente em uma espaçosa zona de conforto como quem se espalha nas...
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